quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Assembleia JnJ Campanha Salarial

capa-boca-226Luta fábrica a fábrica conquista avanços em várias empresas

REPROCESSA
- 9% de aumento;
- PLR de R$ 1.800,00 para R$ 2.000,00;
- Horas extras de 1 10% em qualquer dia;
- Adicional de R$ 120,00 no mês para quem não apresentar atestado

TONOVALE/JAMBEIRO
- Aumento do ticket alimentação de R$ 65,00 para R$ 80,00;

INOMMAX (JACAREÍ) e IFF (TAUBATÉ)


- Em estado de greve;

EKA
PLR referente ao salário nominal com todos os benefícios, aumento de 7,5%

TEKNIA
- PLR de R$ 1.650,00;
- Reajuste de 9%;
- Acerto da meia hora a vista;
- Plano de cargos e salários;
- Licença-maternidade de 180 dias;

Leia mais no Boca no Trombone clicando aqui

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terça-feira, 26 de novembro de 2013

ASSEMBLEIA-PREV.ORCAMENTARIA-2013EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DE APRECIAÇÃO DE PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA

O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Plásticas e Farmacêuticas de São José dos Campos e Região, entidade sindical de primeiro grau, CNPJ 53.322.442/0001-10, por seus representantes legais, convoca todos os trabalhadores das indústrias químicas, plásticas e farmacêuticas das cidades de São José dos Campos, Jacareí, Santa Branca, Caçapava, Taubaté, Tremembé, Jambeiro, Paraibuna, Caraguatatuba, Ubatuba, São Sebastião e Ilha Bela, a comparecerem na Assembleia Geral Ordinária que será realizada no dia 29 de novembro de 2013, no salão de assembleias do Sindicato situado à Praça Maldonado Campoy, nº 23– Jardim Santa Luzia - São José dos Campos / SP, em primeira chamada às 16H00 e, em segunda chamada às 17h30, para a seguinte ordem do dia: 1) Apreciação da proposta de Previsão Orçamentária para o ano de 2014.

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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

dia-da-con-negra-201320 de novembro: Dia da Consciência Negra

A discriminação racial ainda existe na nossa sociedade. Muita gente se choca ao saber disso porque acha que o Brasil é o paraíso da igualdade racial, sexual e de gênero. Contudo, é só olhar atentamente para verificar que as coisas não são tão politicamente corretas quanto gostaríamos. As chamadas minorias (negros, mulheres, gays, imigrantes) são tratadas com inferioridade e subjugadas por não fazerem parte da chamada maioria. Agora o que o capitalismo define como “maioria” é a elite branca que controla o país.

Com o fim da escravidão, a nossa população negra foi jogada para os morros e favelas. Essa condição miserável de vida foi se perpetuando. A crueldade do poder econômico escravizou os negros e deixou marcas sociais insuperadas. Por isso, hoje, a maior parte da população pobre e favelada é negra.

O fato é que, fora à época de Carnaval, em que as mulatas brasileiras são alvo de cobiça sexual e vítimas deste estereótipo machista e racista, os negros ainda encontram resistência na carreira, nas oportunidades de trabalho, na vida cotidiana e são vistos sempre pela polícia como potenciais bandidos, são criminalizados pela etnia e pobreza.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

acordo-coletivo-2012-2014Termo Aditivo a Convenção Coletiva de Trabalho 2013/2014

Já está disponível em nosso site o termo aditivo 2013/2014 para download (pdf), para efetuar a transferência do arquivo basta clicar no link à direita referente ao acordo coletivo.

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ministro-juiz-mensalao-2013Os mensaleiros estão indo pra cadeia, mas e os trabalhadores com isso?
A direita tradicional enjaula a nova direita, quando ambas deveriam estar atrás das grades

“Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão”. O samba de Bezerra da Silva explica didaticamente o que é a política capitalista brasileira. E a letra denuncia mais: “Aqui realmente está toda a nata: doutores, senhores, até magnata”. É isso o que nós vemos com as primeiras prisões dos mensaleiros, que deveriam estar acompanhados de políticos do PSDB, DEM, PMDB.

Se é verdade que há políticos na institucionalidade que mantém a defesa da classe trabalhadora, estes são exceções, pois estão cercados pela corrupção que impera no parlamento.

Quando assumiu o poder, o PT tentou fazer um pacto com a elite aos invés de sustentar sua política na classe trabalhadora e governar com o povo. O ex-Partido dos Trabalhadores achou que seria suficiente fazer um pacto de silêncio sobre a caixa preta do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) para ser aceito pela elite tradicional. Por isso, o PT calou a boca e não investigou a onda de privatarias fraudadas, os inúmeros escândalos de corrupção tucanos que o PT denunciava na oposição, a máfia dos sanguessugas no Ministério da Saúde de José Serra, a bolsa Mídia do governo federal para enriquecer as empresas de comunicação, a máfia política de José Sarney na sarneylândia do Maranhão, da família ACM na Bahia, de Collor em Alagoas, a reforma picareta da Previdência feita por FHC/PSDB/PMDB, o pagamento absurdo de juros de uma dívida pública espúria, o escândalo da compra de votos para a reeleição de FHC e por aí vai.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

capa-boca-225Conjuntura de Lutas da Classe Trabalhadora garante conquistas nas negociações da Campanha Salarial 2013

O Sindicato dos Químicos e a FETQUIM (Federação dos Trabalhadores Químicos do estado de São Paulo) discutiram os índices econômicos desta Campanha Salarial com a patronal no dia 31 de outubro, em São Paulo.

A conjuntura de lutas do país e a própria greve de 24h na Johnson, IPA, FLC, Plastic Ominium no dia 11 de julho como atividade de uma jornada de lutas da classe trabalhadora contra a retirada de direitos trabalhistas ajudaram a conquistarmos avanços na mesa de negociação.

A primeira proposta de aumento da patronal foi de 7%. Nós não aceitamos e mostramos disposição de ir para as bases
aumentar a mobilização dos trabalhadores.

Leia a matéria na integra clicando aqui!

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CAMPANHA SALARIAL 2013

Os trabalhadores da categoria química da região estão aprovando a negociação com a patronal. O aumento acertado é de 7,5% (1,92% de aumento real). Ontem, segunda-feira, 11, houve assembleia no sindicato para deliberar a negociação, que foi aprovada. Hoje, terça-feira, 12, houve assembleia no 1º turno da Johnson e da Monsanto, na qual os trabalhadores também definiram a aceitação da proposta, que será assinada no dia próximo dia 14. Agora a luta seguirá fábrica a fábrica nas negociações específicas.

 

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