Segundo Ministério do Trabalho, a reforma trabalhista é um desastre. Dos 50 mil empregos formais criados até julho, 80% correspondem a contratos intermitentes ou parciais com menos direitos e salários rebaixados.
Ainda há candidato defendendo a criação de uma carteira de trabalho verde e outra amarela, com ainda menos direitos trabalhistas. É a legalização da escravidão moderna.
Barre nas urnas quem ataca as condições de vida, renda e trabalho do povo trabalhador!
A diretoria do Sindicato dos Químicos realiza, neste momento, Assembleia Geral para o pontapé da nossa Campanha Salarial deste ano. A pauta da FETQUIM (Federação dos Trabalhadores Químicos de SP) entregará a pauta para a patronal amanhã, 26, na FIESP, em São Paulo. Agora é mobilização e união. A campanha deste ano enfrentará a reforma trabalhista e a terceirização irrestrita. Não aceitaremos redução de direitos. Firmes na luta!
Com a reforma trabalhista, as campanhas salariais se tornaram instrumentos ainda mais importantes para barrarmos a exploração desenfreada dos trabalhadores garantindo as conquistas dos acordos coletivos. Não podemos permitir que nenhum trabalhador seja demitido para que outro, ganhando menos e sem carteira de trabalho, seja contratado em seu lugar. E a nossa luta política é tanto pela revogação da reforma trabalhista quanto da liberação da terceirização na atividade-fim.
A Festa da Categoria 2018 marcou a confraternização dos trabalhadores e trabalhadoras químicas da região. Esta última Campanha de Sindicalização alcançou cerca de 500 novos sócios nas fábricas de São José, Caçapava, Taubaté e Jacareí. Os trabalhadores e suas famílias se divertiram ao som da banda Palace, com brinquedos para a criançada, sorteio de brindes, chopp, refrigerante, churrasco, algodão doce.
Agora o Sindicato dos Sindicatos está ainda mais forte com a união da base e de novos companheiros para as próximas lutas. Já começaram as discussões da FETQUIM (Federação dos Trabalhadores Químicos do Estado de São Paulo) para a Campanha Salarial que se aproxima. Este ano, mais do que nunca, precisaremos estar unidos para preservar as conquistas da nossa Convenção Coletiva dos ataques da reforma trabalhista e da terceirização irrestrita, aprovadas por este Congresso corrupto e pelo governo Temer (MDB) a serviço da patronal.
Sindicato forte é Sindicato com os Trabalhadores unidos!
Esta é uma realidade que temos que combater e impedir fábrica a fábrica com muitas mobilizações. Com a reforma trabalhista, as campanhas salariais se tornaram instrumentos ainda mais importantes para barrarmos a exploração desenfreada dos trabalhadores garantindo as conquistas dos acordos coletivos.
Não podemos permitir que nenhum trabalhador seja demitido para que outro, ganhando menos e sem carteira de trabalho, seja contratado em seu lugar. E a nossa luta política é tanto pela revogação da reforma trabalhista quanto da liberação da terceirização na atividade-fim.
