terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Camping dos Químicos em Porto Novo, em Caraguatatuba

O Sindicato dos Químicos vai abrir o camping da categoria, em Caraguatatuba, para este réveillon. O terreno foi doado pela prefeitura da cidade e a construção do espaço foi concluído este ano. A área será inaugurada na virada para 2019 e estamos num período de teste. Há piscina, churrasqueira, estação de luz, vestiários feminino e masculino e espaço para 17 barracas. O camping fica no bairro do Porto Novo, bem em frente à concha acústica (local de show na temporada de verão na cidade).

Para este réveillon, os interessados devem ligar na colônia, em São Sebastião, e agendar direto com o companheiro Cláudio (12) 3861-2218. Não haverá sorteio. No futuro, nós avaliaremos a possibilidade de sorteio para período de carnaval e virada de ano, como já ocorre com a Colônia.

O pacote para o réveillon será de R$ 120,00 e o pagamento deve ser feito até o dia 27 de dezembro para a efetivação da reserva. Mais informações diretamente com o Cláudio.

Boas festas a todos!

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segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Recesso de Fim de Ano, veja como ficam os atendimentos e reservas para colônia de férias

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Atendimento na Sede de São José dos Campos e Sub sedes de Caçapava, Taubaté e Jacareí.
O atendimento GERAL e HOMOLOGAÇÕES na sede e sub sedes do Sindicato serão realizadas até o dia 18/12/2018 às 17h e retornarão após o recesso, no dia 03/01/2019 às 8h.

O atendimento do setor jurídico encerra-se no dia 18/12/2018 às 17h e retornará no dia 04/02/2019 às 8h, após o recesso forense.

Colônia de Férias dos Químicos de SJC e Região
As reservas para a colônia serão feitas com o Cláudio através do telefone: (12) 3861-2218 de QUARTA a DOMINGO das 10h às 18h. Esta mudança temporária ficará em vigor até 1º de fevereiro de 2019 por causa do recesso de fim de ano e de férias da secretaria da colônia, em São José dos Campos.

NÃO são autorizadas efetuar reservas por WhatsApp, E-mail ou Facebook. Somente pelo telefone (12) 3861-2218

Mais informações sobre a colônia de férias acesse: http://www.quimicosjc.org.br/htmls/colonia.html

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Atuações e Lutas do Sindicato dos Químicos em 2018

Mobilizações, greves, passeatas marcaram as lutas da categoria química no último período em combate a reforma trabalhista, a terceirização e contra a retirada de direito na Convenção Coletiva dos Químicos.

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Campanha salarial 2018: Avanços na Alltec

O Sindicato dos Químicos realizou assembleia com os trabalhadores da Alltec, nas Chácaras Reunidas, em São José dos Campos, nesta manhã, 11. Houve avanços na negociação com a empresa e os companheiros aprovaram a negociação, que inclui aumento na PLR. Parabéns, companheiros, pela mobilização. Mais um ano de conquistas específicas na Alltec com muita luta. Segue a Campanha Salarial da categoria química fábrica a fábrica.

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segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Campanha salarial 2018: Solutech

O Sindicato dos Químicos realiza na tarde desta segunda-feira, 10, assembleia com os trabalhadores da Solutech, em Jacareí. A Campanha Salarial segue firme fábrica a fábrica e deve entrar janeiro a dentro. Firmes na luta!

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quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

30 mil trabalhadores marcham na Argentina contra austeridade do G20

Políticas econômicas do G20 aumentam a exploração e a pobreza no mundo

Os trabalhadores foram às ruas de Buenos Aires, capital da Argentina, sexta-feira, 30, para combater as políticas econômicas impostas pelo G20 contra os povos do mundo. O Sindicato dos Químicos participou dos protestos. Os dirigentes Wellington Cabral e Ana Maria estiveram presentes juntamente a delegações de países do Mercosul, de outras nações da América do Sul e do mundo.

imageOs manifestantes contrários às ações do G20 realizaram uma Contra Cúpula para debater, denunciar e organizar a luta dos povos pela reversão dos ajustes desastrosos de Maurício Macri na Argentina, a inflação, desemprego, o aumento da miséria na Argentina e no mundo.

Outro ponto importante em questão foi a organização da luta contra a reforma da Previdência imposta pela austeridade do G20 contra os trabalhadores em todo o mundo. Este também é um ponto defendido pelo ultradireista brasileiro Jair Bolsonaro.

A perseguição de militantes contra a exploração econômica do G20, contra as políticas de austeridade na Argentina e no mundo também foi tema dos debates. Não podemos permitir a criminalização dos que se levantam contra a barbárie econômica imposta pelos países mais ricos do mundo à custa do aumento da miséria, da exclusão social, da autonomia dos povos.

E esta exploração ocorre também pela imposição de privatizações bancarrotas que entregam o ouro ao bandido ao transferir para o mercado as riquezas nacionais dos países, como vem ocorrendo com a privatização do pré-sal e de empresas do grupo Petrobrás no Brasil.

Contra as políticas de austeridade! Contra a reforma da Previdência! Contra esta agenda neoliberal que massacra os povos aumentando a miséria onde é aplicada!

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segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Campanha salarial 2018: Avanços na Tarkett

Os trabalhadores conquistaram avanços na Tarkett, em Jacareí, nesta Campanha Salarial. Os companheiros e companheiras da empresa têm um histórico do luta e mais uma vez se mobilizaram para garantir conquistas importantes. Hoje, 3, os trabalhadores aprovaram a negociação do Acordo Coletivo de Trabalho com a empresa com ganhos acima da Convenção Coletiva. Parabéns, companheiros, pela mobilização!

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G20 Argentina 2018

30 mil trabalhadores marcham na Argentina contra austeridade do G20
Políticas econômicas do G20 aumentam a exploração e a pobreza no mundo

imageOs trabalhadores foram às ruas de Buenos Aires, capital da Argentina, na última sexta-feira, 30, para combater as políticas econômicas impostas pelo G20 contra os povos do mundo. O Sindicato dos Químicos participou dos protestos. Os dirigentes Wellington Cabral e Ana Maria estiverem presentes juntamente a delegações de países do Mercosul, de outras nações da América do Sul e do mundo.

É ainda mais perversa a realização do G20 na Argentina sabendo que o país enfrenta uma grave crise econômica com o povo sofrendo com o aumento da pobreza, queda do poder aquisitivo e uma grave agenda econômica liberal, que só agrava a crise. A aplicação de cada vez mais políticas de austeridade, que representam retirada de direitos do povo trabalhador e mais mamatas para os governos e patrões, foi defendida pelos representantes do mercado mundial por meio dos líderes dos 20 países mais ricos do mundo.

Donald Trump, o presidente dos EUA, atropelou a todos e reafirmou a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, um tratado internacional sobre mudanças climáticas. Submisso aos EUA, o ultradireitista Jair Bolsonaro também já disse que vai avaliar a saída do Brasil deste tratado. O presidente eleito do Brasil, inclusive, tem perseguido órgãos ambientais, como o IBAMA, a serviço do agronegócio e do desmatamento do campo.

Os manifestantes contrários às ações do G20 realizaram uma Contra Cúpula para debater, denunciar e organizar a luta dos povos pela reversão dos ajustes desastrosos de Maurício Macri na Argentina, a inflação, desemprego, o aumento da miséria na Argentina e no mundo.
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Outro ponto importante em questão foi a organização da luta contra a reforma da Previdência imposta pela austeridade do G20 contra os trabalhadores em todo o mundo. Este também é um ponto defendido pelo ultradireitista brasileiro Jair Bolsonaro e Paulo Guedes, um dos boys de Chicago.

A perseguição de militantes contra a exploração econômica do G20, contra as políticas de austeridade na Argentina e no mundo também foi tema dos debates. Não podemos permitir a criminalização dos que se levantam contra a barbárie econômica imposta pelos países mais ricos do mundo à custa do aumento da miséria, da exclusão social, da autonomia dos povos.

E esta exploração ocorre também pela imposição de privatizações bancarrotas que entregam o ouro ao bandido ao transferir para o mercado as riquezas nacionais dos países, como vem ocorrendo com a privatização do pré-sal e de empresas do grupo Petrobrás no Brasil.

Por falar em petróleo, o ultradireitista Donald Trump cogita uma base militar no Brasil de olho no petróleo da Venezuela. E para isso já conta com a submissão da família Bolsonaro, cujo um dos filhos já esteve nos EUA bajulando o Tio Sam, num ato totalmente servil e entreguista.

Assim sendo, a mensagem da Contra Cúpula dos povos é a luta contra a opressão econômica que massacra os direitos do povo trabalhador, impõe cruéis austeridades aos cidadãos do mundo à custa de um sistema de concentra cada vez mais a renda e o poder nas mãos de corporações e dos países que mais exploram os outros povos.

Contra as políticas de austeridade! Contra a reforma da Previdência! Contra esta agenda neoliberal que massacra os povos aumentando a miséria onde é aplicada!

sábado, 1 de dezembro de 2018

O "Posto Ipiranga” do governo

Sucesso de investimentos do superministro e ex-presidente da Bozano de Paulo Guedes dependem de privatizações nas áreas de saúde, educação e energia.

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