Segunda chamada para o processo da multa dos 40% do FGTS O Sindicato convoca os trabalhadores que trabalharam na Johnson & Johnson na época do plano Collor no período de 1989 à 1990 que ainda não receberam o valor da correção ganha pelo sindicato, para comparecerem à sede de São José dos Campos. Para informações sobre o pagamento e direito no processo, basta ligar no telefone (12) 3921-8177 no horário das 9h às 16h de segunda a sexta. Assine nossa Newsletter e receba o Jornal Boca no Trombone, Notícias e muito mais em seu e-mail. Clique aqui e cadastre seu e-mail

 

CAMPANHA DE SINDICALIZAÇÃO 2011
Mobilizações, Conquistas e Festa da Categoria

O Sindicato dos Químicos está em campanha de sindicalização e os trabalhadores podem fortalecer mais ainda a união da categoria com os companheiros que já são sócios. A campanha de sindicalização marca a festa anual dos trabalhadores e trabalhadoras químicas, em que sócios e familiares participam de um dia de confraternização com música ao vivo, churrasco, chopp, refrigerante, atrações para a criançada e sorteios de brindes (Notebooks, TV de LCD, Bicicletas, Aparelhos de DVDs e muitos outros). Todos os sócios podem  retirar o convite com os dirigentes sindicais na fábrica ou na sede e subsedes.

A festa será no Domingo dia 07 de Agosto de 2011 no clube da SABESP, com inicio às 10h, sorteio de brindes às 12h e finalização às 16h.

Endereço do clube: Travessa Lineu de Moura, sem numero, Urbanova – São José dos Campos.

O Sindicato dos Químicos segue firme na luta dos direitos dos trabalhadores e por uma sociedade classista. Só este ano, conquistamos vitórias importantes para a categoria química e apoiamos mobilizações importantes da classe trabalhadora. Veja:

:: Sindicato e trabalhadores venceram ação de R$ 10,3 milhões contra a Johnson. 3003 trabalhadores receberam correção com juros da diferença da multa do FGTS de demissões efetuadas até 2003.

:: Os trabalhadores da Tarkett/Fademac receberam ação que o Sindicato venceu em 2006 pelo pagamento da meia-hora trabalhada no período de refeição. Cerca de 220 trabalhadores se

beneficiaram de indenização de R$ 2,8 mi (dois milhões e oitocentos mil).

:: O Sindicato conseguiu reverter a decisão da Johnson de impor a Unimed para todos os trabalhadores.

:: 8% de aumento na PPR da Johnson;

:: Greve vitoriosa na Monsanto. Depois de três dias com paralisação de 100%, conquistamos 2.66 salários de PLR, estabilidade de 90 dias, o pagamento dos dias parados e mais 2% de aumento real.

:: Greve na Tarkett/Fademac;

:: Greve na FLC;

:: Ocupação da sede da Secretaria Regional do Trabalho (SRTE), em São Paulo;

:: O processo do Sindicato reivindicando o pagamento de periculosidade para os trabalhadores da Johnson Industrial está em fase de cálculo;

:: Conquista na Sud Chemië. A empresa tem que pagar a nona hora trabalhada nos últimos cinco anos, inclusive aos demitidos.

:: Apoio à luta do povo árabe contra a opressão;

:: Apoio à greve dos trabalhadores do transporte e da saúde de São José dos Campos.

Químicos estão há oito dias de braços cruzados na FLC

Os trabalhadores químicos da FLC Plásticos, em Caçapava, estão há oito dias de braços cruzados. Os grevistas reivindicam aumento da PLR de R$ 2.000,00 para R$ 2.500,00, adicional de, no mínimo, 20% para o turno 6x2 e a implantação de plano de cargos e salários para corrigir a tabela salarial na empresa. A greve tem a adesão dos cerca de 200 trabalhadores da empresa.

Na sexta-feira, 8, houve mesa redonda na SRTE (Secretaria Regional do Trabalho), em São José dos Campos, mas a empresa não apresentou proposta. Como não houve acordo na SRTE, a paralisação foi para dissídio (será julgada pela Justiça do Trabalho) na quinta-feira, 14, no período da tarde. Até lá, a greve segue com 100% de adesão.

Os trabalhadores estão em greve lutando por seus direitos, resistindo ao assédio moral da empresa, ligações intimidadoras, ameaças de demissão. A união dos trabalhadores fera a diferença. Só a luta traz conquista!

Químicos cruzam os braços na FLC e completam 4 dias em GREVE!

Os trabalhadores químicos da FLC Plásticos, em Caçapava, estão em greve há quatro dias por aumento da PLR de R$ 2.000,00 para R$ 2.500,00, adicional de, no mínimo, 20% para o turno 6x2 e a implantação de plano de cargos e salários para corrigir a defasagem salarial na empresa. A greve conta com a adesão dos cerca de 200 trabalhadores da empresa, ou seja, 100% de adesão e segue por tempo indeterminado.

Hoje, o Sindicato dos Químicos e a direção da empresa participam de mesa redonda na SRTE (Secretaria Regional de Trabalho e Emprego), em São José dos Campos, para tentar

avançar nas reivindicações dos trabalhadores em greve. A reunião na SRTE começou às 11h30 e deve terminar no fim da tarde.
Parabéns pela mobilização, companheiros! Seguimos firmes na luta!

SEMINÁRIO INTERNACIONAL
Os desafios do Sindicalismo na América Latina

A Unidos Pra Lutar, associação nacional de sindicatos, vai realizar um Seminário Internacional amanhã, 1º, e sábado, 2, em São Paulo, com a participação de militantes políticos do Brasil, Venezuela e Bolívia. A Unidos Pra Lutar reúne sindicatos das mais diversas categorias, como: químicos, professores, trabalhadores do setor da alimentação, servidores públicos municipais e federais, metroviários. Todos esses setores organizados na associação vão debater com os convidados internacionais o panorama político-trabalhista-sindical do país e da América Latina.

Todas as organizações dos trabalhadores que participarão do Seminário debaterão as batalhas enfrentadas contra políticas públicas dos governos que arrocham salários, cortam investimentos para sanar dívidas privadas de diversos setores da economia e penalizam a sociedade.

A Bolívia passou recentemente pelo processo de nacionalização dos hidrocarbonetos, o que influiu, inclusive, em interesses da Petrobras no país, mas o povo não foi beneficiado pela medida. A Venezuela e o Brasil têm como ápice o lobby e as discussões sobre o petróleo. No caso do

Brasil, o pré-sal irá beneficiar mais o mercado americano e europeu do que o povo brasileiro, que continua arcando com alto custo do combustível e derivados.

Essas discussões públicas permeiam as políticas dos governos para as relações trabalhistas e gastos públicos. São todos esses fatores que serão pormenorizados e analisados no encontro. Segue a programação completa do evento.

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Estado de greve na IPA

Os trabalhadores estão mobilizados na IPA, em Caçapava, e em estado de greve por PLR. O pessoal reivindica participação nos lucros de R$ 3.200,00 (R$3.000,00 sem metas e R$ 200,00 atrelado a metas) e o fim da discussão da PLR junto com o ticket. Se a empresa não aceitar negociar, a fábrica pode parar! Parabéns, companheiros! É só na luta que os trabalhadores conquistam vitórias!

Trabalhadores químicos em greve, conquista garantida!

Haughton
Os trabalhadores da Haughton, em Taubaté, cruzaram os braços cruzados durante 2 dias. A empresa ficou parada inclusive no administrativo nos dia 20 e 21. Os trabalhadores rejeitaram o valor apresentado pela patronal e após essa luta conquistaram 4 mil reais de PLR, mais 275 reais de ticket, retroativo ao início do ano e 90 dias de estabilidade. O Sindicato está firme junto aos companheiros (as). Parabéns aos trabalhadores, parabéns ao Sindicato!

FLC
Os trabalhadores da FLC estão revoltados com tanto lucro da empresa e tão pouco retorno para os trabalhadores. Nas assembleias de todos os turnos, da segunda-feira votaram estado de greve exigindo aumento no valor da PLR

para 2.500 reais, plano de cargos e salários e turno de 6x2 com no mínimo 20% de adicional.

Tarkett-Fademac
Os patrões atacaram os trabalhadores demitindo 9 funcionários na tarde do dia 20. Dia 21 os companheiros reagiram e paralisaram a empresa. Não há justificativa para demissões em uma fábrica que está agora associada à primeira do mundo no setor de pisos plásticos e outros produtos. Os patrões lucram rios de dinheiro e ainda demitem trabalhadores sem dar satisfação aos funcionários e nem ao Sindicato. O primeiro turno parou, fez em assembleia conjunta com o administrativo e aceitaram participar da negociação com a empresa.

Após várias horas de paralisação trabalhadores aceitaram pacote de benéficos para os demitidos que receberão PLR integral com antecipação de 1 mil reais, extensão do convênio médico para 6 meses, cesta básica de 3 meses, não desconto das horas paradas, estabilidade de 30 dias para todos os trabalhadores e a promessa que não haverá mais demissões. Se a empresa não cumprir poderá haver greve por tempo indeterminado.

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