Nós, trabalhadores, precisamos discutir e votar em cada local de trabalho as nossas propostas para tirar o país da crise, tais como:
· Imediata suspensão do pagamento e Auditoria da Dívida Pública fraudulenta que consome R$ 1 bilhão por dia dos cofres públicos;
· Investimento massivo na saúde, educação e plano de obras públicas para gerar empregos;
· Aumento geral de salários;
· Investimento público e estatização das empresas que declararem falência, demitirem ou cortarem direitos sociais e controle da produção pelos trabalhadores;
· Fim do Foro Privilegiado e revogabilidade dos mandatos de parlamentares e cargos executivos (presidente, governadores e prefeitos);
· Fim do financiamento privado das campanhas eleitorais.
Seria mais do que justo que a população em plebiscito nacional definisse o valor do salário dos políticos e que o aumento estivesse vinculado ao salário mínimo, entre outras propostas pelas quais devemos nos mobilizar. Não podemos esperar pelos corruptos políticos, nem pela FIESP que deseja que o pato seja pago por nós trabalhadores com a redução de direitos trabalhistas!