PPR Johnson
Companheiros (as), chegamos num momento crucial da campanha de PPR deste ano e precisamos encaminhar esta luta.
A fábrica havia apresentado a proposta de 0% de aumento sobre a PPR do ano passado. A direção do Sindicato rechaçou esta intenção. Então a empresa veio com a proposta de 2%.
Nós reivindicamos então que a empresa apresentasse a proposta de 4%, valor da inflação do período, antecipasse o pagamento para 15 de abril e nos colocamos a disposição para encaminhar essa negociação junto aos trabalhadores em plebiscito dentro da fábrica.
Este último ponto é importante para que os trabalhadores deliberem os encaminhamentos da campanha de PPR uma vez que não vamos realizar assembleias na porta da empresa por causa das orientações dos órgãos de saúde e sanitários para se evitar aglomerações.
Portanto, o caminho que propusemos seria um plebiscito dentro da empresa.
Aguardamos o retorno da Johnson para que possamos encaminhar com os trabalhadores. Nenhuma proposta será fechada sem a participação dos companheiros e companheiras.
Na Convenção Coletiva de Trabalho, 5% da PLR dos trabalhadores é revertida para o Sindicato. Porém, será recolhido apenas 3% dos não sindicalizados. Se houver desconto no contracheque do associado, o Sindicato irá devolver em forma de cheque.
PROPOSTA COOPERATIVA – o Sindicato defende que não haja desconto das próximas parcelas de empréstimos na Cooperativa. Que seja postergado sem a cobrança de juros enquanto durar a quarentena.
Químicos reivindicam licença remunerada contra COVID-19
O Sindicato dos Químicos protocolou cartas nas empresas da categoria na região solicitando licença remunerada para os trabalhadores a fim de minimizar a expansão do novo coronavírus.
O Sindicato dos Químicos exige a suspensão das atividades laborais, nenhuma demissão, estabilidade no emprego. Para os casos de serviços essenciais, cobramos o escalonamento de rodízio de turnos entre os trabalhadores e que sejam garantidos a distância segura mínima de um metro entre si e a higienização do espaço de trabalho.
O Sindicato também decretou Greve Geral na categoria a fim de que todo trabalhador e trabalhadora tenha assegurado o seu direito de recusa a trabalhar em locais sem garantias sanitárias de segurança. Nós exigimos o abono de faltas e a integralidade dos salários em caso de alguma empresa obrigar a operação em atividades com condições de risco à saúde. O lucro não pode estar acima da vida! A maior parte das empresas atendeu a reivindicação. Parte das empresas está parada. Outra parte está trabalhando com efetivo reduzido.