NÃO À REFORMA TRABALHISTA
:: Jornadas de até 220 horas mensais e de até 12 horas por dia sem garantia de pagamento de hora extra;
:: A prevalência do negociado sob pressão das empresas acima dos direitos mínimos da CLT;
:: O fim das homologações e da justiça trabalhista gratuita; O fim da legislação trabalhista;
:: Divisão das férias em até três períodos;
:: Fim ou rebaixamento da PLR;
:: Liberação do Banco de horas;
:: Trabalho remoto, remuneração por produtividade, o que acabaria com os PISOS SALARIAIS;
:: Aumento do prazo de contratação temporária de 90 para 120 dias;
:: Diminuição do horário mínimo de almoço de uma para meia hora.
PELA REVOGAÇÃO DA LEI DA TERCEIRIZAÇÃO IRRESTRITA
:: Terceirização na atividade-fim;
:: Redução de salários;
:: Jornada maior;
:: Mais acidentes;
:: Fim dos pisos salariais das categorias profissionais;
:: Aumento do tempo do trabalho temporário;
:: Restrição de acesso à Justiça do Trabalho;
:: Quarteirização da mão de obra;
:: Trabalho quase escravo.
NÃO À DESTRUIÇÃO DA PREVIDÊNCIA
:: 65 anos de idade e 40 anos de contribuição para receber 100%. Será praticamente o fim da aposentadoria integral;
:: Redução do valor da aposentadoria porque 51% do benefício será calculado com base no total das contribuições;
:: Aumento do Tempo mínimo de contribuição mesmo com o benefício reduzido;
:: Aumento da contribuição de Servidores Públicos sem contrapartida dos governos;
:: Fim da aposentadoria especial para mulheres, professores e trabalhadores rurais;
:: Ataque brutal aos trabalhadores rurais;
:: Redução da pensão por morte;
:: Obriga mais tempo de contribuição aos trabalhadores e trabalhadoras em vias de aposentadoria.
A Desvinculação das Receitas da União desvia até 20% do orçamento da seguridade para outros gastos. O governo pretende aumentar para 30%, o que pode tirar da Previdência cerca de R$ 120 bilhões de contribuições sociais em 12 meses.
Vamos ocupar Brasília Dia 24 de maio para derrotar as reformas.
Nova Greve Geral de 48h já!