quarta-feira, 30 de maio de 2018

Lutas 2018–Petroleiros

A diretoria do Sindicato dos Químicos está na luta em apoio a greve nacional dos petroleiros contra a política de preço dos combustíveis imposta pelo corrupto governo Temer e a privatização do Sistema Petrobras, que pode disparar ainda mais o valor dos combustíveis por causa da especulação e variação do mercado externo.

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Confira a saudação do dirigente Wellington Cabral do Sindicato dos Químicos no ato dos petroleiros da Revap nesta manhã, 28, contra a política de preços de combustíveis imposta pelo corrupto e nefasto governo Temer e em apoio aos caminhoneiros. Todo apoio a greve dos caminhoneiros e a dos petroleiros, em construção contra a privatização do Sistema Petrobras.

Lutas 2018

A diretoria dos químicos apoia a luta dos caminhoneiros e dos petroleiros contra a alta dos combustíveis.

quarta-feira, 23 de maio de 2018

Posse da Diretoria eleita!

Químicos de SJC

Boca no Trombone #282

imageMobilização garante avanço da PLR na Tarkett

Os trabalhadores e trabalhadoras do turno, administrativo e turno das 9h da Tarkett, em Jacareí, aprovaram conjuntamente a proposta negociada pelo Sindicato de aumento de 5% na primeira parcela de PLR. O valor alcançado de R$ 4.620,00 já foi pago este mês. Parabéns aos companheiros pela mobilização e avanço na PLR!

Vitória importante na TI Brasil

Na TI Brasil, os trabalhadores fizeram uma forte mobilização, rejeitaram a primeira proposta da empresa e conquistaram uma PLR de R$ 12 mil.

A mobilização ainda conquistou a antecipação da Campanha Salarial e a garantia de 2% de aumento real para a data-base, 1º de novembro, e a renovação da convenção coletiva até 2020.

Esta foi uma grande vitória para os trabalhadores e trabalhadoras!

Parabéns aos trabalhadores e trabalhadoras pela mobilização e vitória!

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sábado, 19 de maio de 2018

Campeonato de Futebol 2018

O Sindicato dos Químicos realizou nesta manhã e início de tarde de sábado, 19, a etapa de Caçapava do Torneio de Futebol dos trabalhadores químicos da região. Seis equipes participaram. O time do primeiro turno da IPA venceu a etapa e agora irá enfrentar os campeões de Taubaté, São José e Jacareí nas semifinais e final. Parabéns ao time campeão da etapa e a todos os trabalhadores que participaram.

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Etapa Taubaté

Ocorreu no último sábado, 12, a etapa de Taubaté do Campeonato de Futebol da categoria química da região de 2018. Cinco equipes participaram. Parabéns ao time Pintura FC da Plastic Omnium, que venceu a etapa e vai representar a Taubaté na semifinal.

Neste sábado, 19, ocorrerá a etapa de Caçapava e no dia 26 a de São José dos Campos. Os vencedores irão se enfrentar na semifinal. Parabéns a todos os participantes.

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quarta-feira, 16 de maio de 2018

Ato em Defesa dos Empregos na Embraer

O Sindicato dos Químicos apoiou o ato em defesa do Emprego dos trabalhadores da Embraer e da soberania nacional no setor aeroespacial, ontem, 15, em São José dos Campos. Confira!

terça-feira, 15 de maio de 2018

É preciso terminar o processo de abolição

imageO Brasil foi erguido em cima do sangue e trabalho das populações indígenas, dos negros e imigrantes. A imagem de um país cordial, sem conflitos raciais, preconceitos de etnias não condiz com a inserção e muito menos com a realidade imposta aos povos que formaram e formam o país.

A farsa da abolição da escravatura, por exemplo, completa 130 anos com grande parte da população negra sob as mesmas condições sociais precárias de seus antepassados. O Brasil foi o último país das Américas e um dos últimos do mundo a acabar com a escravidão “formal”. E isso só porque o modelo de tráfico de escravos estava enfraquecido e porque Dom Pedro II tinha planos de manter a monarquia angariando simpatia com a Lei Áurea, assinada pela princesa Isabel a seu mando em 13 de maio de 1888. Não deu certo. A monarquia caiu um ano depois.

Fato é que o Brasil não terminou o processo de abolição, já que a nossa população negra não foi “alforriada”. Foi, na verdade, abandonada a própria sorte, sem capital, sem instrução, sem condições de subsistência. Essas condições históricas perpetuam até os dias atuais e são comprovadas pela frieza dos números.

As estatísticas mostram a discriminação contra os negros no mercado de trabalho e a criminalização da juventude negra das periferias. A mulher negra sofre ainda mais. No Brasil, por exemplo, a renda média da mulher é equivalente a cerca de 75% da renda do homem para cargos equivalentes. Mas, no caso da mulher negra, essa diferença aumenta e chega a 50% do salário dos homens.

Dois terços das cerca de 60 mil vítimas anuais da violência são de jovens negros. O IBGE afirma que a grande maioria do total de 16 milhões de brasileiros na extrema pobreza é negra ou parda. 9,9% da população negra é analfabeta. Entre os brancos, o número é de 4,2%.

Mesmo com a política de cotas nas universidades brasileiras, o percentual de negros no ensino superior é de cerca de 30%. E reparem como grande parte da população ainda não compreende a discussão sobre como as cotas nas universidades se inserem dentro do debate racial.

Em 2007, a população negra representava 25% do quadro funcional e 3,5% do quadro executivo das empresas no Brasil. Em 2010, negros eram 31,1% no quadro funcional e 5,3% no quadro executivo. Em 2016, os trabalhadores e trabalhadoras negros representavam 35,7% dos quadros funcionais e 4,7% do quadro executivo. Os números são do Instituto Ethos e mostram como ainda hoje a inserção da população negra nas universidades e no mercado de trabalho formal é desigual.

Em entrevista para a Carta Capital, o psicanalista italiano Contardo Calligaris, que vive no Brasil desde a década de 80, afirma que “cada brasileiro traz em si a figura do colonizador, do dominador e explorador brutal. Todas as relações de poder do Brasil são absolutamente habitadas pelo fantasma da escravidão. O poder se expressa como dominação física sobre o outro, uma assombração da escravatura que se recusa a desaparecer”.

A análise ajuda a entender por que muita gente guarda seus preconceitos e racismo no dia a dia, mas quando vão ao estádio, por exemplo, expõem insultando jogadores de futebol e/ou árbitros com injúrias raciais tudo o que não conseguem falar em situações corriqueiras por medo de serem identificados.

A escravidão ainda se impõe pela força em algumas regiões do país, além da dependência econômica. No fim do ano passado, o presidente Michel Temer tentou amenizar o conceito de escravidão moderna para atender principalmente o lobby do agronegócio. A indignação internacional e a luta do povo trabalhador impediram este ataque. Só de 1995 para cá, mais de 54 mil trabalhadores já foram resgatados nos pastos da região amazônica, nas minas de carvão do nordeste ou nas fábricas têxteis ilegais de São Paulo, que produzem para as grandes marcas do mercado. Trabalho escravo dá lucro.

Por suma, o combate ao racismo estrutural e a discriminação hoje caminham juntas na luta pela erradicação da pobreza, da representatividade, da inserção social e da luta por direitos iguais para todos e contra a exploração de classes da elite dominante.

Igualdade salarial aumentaria PIB em 3,3%, diz Banco Mundial

imageA redução da diferença salarial entre homens e mulheres poderia aumentar o Produto Interno Bruto (PIB – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – em 3,3%, o equivalente a R$ 382 bilhões. A conclusão é do estudo Mulheres, Empresas e o Direito 2018: Igualdade de Gênero e inclusão econômica, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

“…Abismo racial

Para Paula Tavares, a questão das diferenças salariais, do ponto de vista do gênero, torna-se ainda mais grave quando a questão é analisada sob o ponto de vista racial, caso em que a mulher se torna “ainda mais vulnerável”.

“Entendo que em todos os países do mundo, e principalmente no Brasil, a questão da raça ainda é um elemento que torna a mulher mais vulnerável. No Brasil, por exemplo, a renda média da mulher é equivalente a cerca de 75% da renda do homem para cargos equivalentes. Mas, no caso da mulher negra, essa diferença aumenta e chega a 50% do salário dos homens. Há uma necessidade importante de lidar com essa questão”, ressaltou.

A especialista do Banco Mundial lembrou que apenas 8% das mulheres ocupam cargos de lideranças nas empresas do país, principalmente quando os cargos são no setor de administração - que é o mais alto posto. “Uma das medidas para combater essa questão seria a adoção de cotas. No Canadá, por exemplo, há cinco anos foi adotada essa medida, para fomentar a participação das mulheres nos conselhos das empresas e, em mais ou menos quatro anos, o país conseguiu aumentar a participação de 18% para 25%.” …”

|Fonte O Vale|

segunda-feira, 14 de maio de 2018

Artigo mostra que racismo e escravidão ainda caminham juntas pelo país

imageNo dia 13 de maio serão completados 130 anos da abolição da escravatura. Após mais de um século da assinatura da Lei Áurea, será que a população negra brasileira tem realmente motivos para comemorar? Segundo o IBGE 2012, do total de 16 milhões de brasileiros na extrema pobreza, a grande maioria é negra ou parda.

Às vezes parece que avançamos, mas sempre surge uma nova polêmica que aponta o contrário. “Negro pode andar com carro de luxo na rua ser ser considerado ladrão? Negros estão capacitados para compor o mercado de trabalho em igualdade de conhecimento e competitividade? Determinar cotas nas universidades e serviços públicos é justo?”, essas são algumas das questões que Liliane Rocha, Fundadora e CEO da Gestão Kairós, consultoria em Sustentabilidade e Diversidade vem lidando ao longo dos 14 anos que atua na área.

Avaliando alguns dados podemos dizer que o Brasil retrocedeu mais do que avançou em questões raciais. Atualmente, de acordo com o IBGE, entre a população negra, 9,9% é analfabeta, ao passo que entre a população branca, este número é de 4,2%. 130 anos após a abolição, o abismo social entre brancos e negros ainda é grande.

*Liliane Rocha

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sexta-feira, 11 de maio de 2018

Políticos repercutem documentos da CIA indicando que Geisel autorizou execuções

imageApós a divulgação da informação de que o ex-presidente Ernesto Geisel (1974-1979) autorizou a política de "execução sumária" de opositores do regime militar, vigente no governo anterior, diversos políticos criticaram a atitude do então presidente militar. A informação consta em memorando escrito por William Colby, diretor da Agência Central de Inteligência (CIA).

O documento relata que, quando chegou ao cargo, Geisel foi informado de que 104 pessoas haviam sido mortas em 1973 pelo governo de Emílio Garrastazu Médici (1969-1974). O Centro de Informações do Exército (CIE), órgão responsável pela política de assassinatos de adversários políticos do regime, pedia autorização do general para manter a política.

Geisel autorizou, então, que o método ocorresse em "casos excepcionais" e com aval do Palácio do Planalto, mediante consulta ao diretor do Serviço Nacional de Informações (SNI), general João Baptista Figueiredo.

A pré-candidata do PcdoB ao Planalto, Manuela D'Ávila, afirmou que os documentos revelados perturbam todos que têm "uma história de luta pela memória e a verdade dos tenebrosos anos da ditadura militar". "As provas de que a cúpula do regime, Médici, Geisel, Figueiredo, estiveram diretamente envolvidos nos assassinatos dos 'subversivos' que ousaram desafiar o regime é uma verdade grande demais para seguir encoberta", escreveu.

"Precisamos insistir na busca da verdade e do paradeiro daqueles que foram torturados, mortos e desaparecidos com a autorização e a cumplicidade do Palácio do Planalto".

O ex-senador e hoje vereador em São Paulo Eduardo Suplicy (PT) disse que a revelação comprova o quanto os militares descumpriram a Constituição e as normas de direitos humanos. "É da maior gravidade a revelação de que, em reunião no dia 30 de março de 1974, o presidente Ernesto Geisel tenha compactuado com assassinatos praticados pelo Estado.

A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) escreveu que, com a divulgação, a ideia de que Geisel havia sido "estadista" fica fragilizada. "Caiu a burrice de que a ditadura foi nacionalista. Golpistas civis e militares de 1964 serviram aos EUA. E agora, a quem servem os golpistas?", questionou.

Exército

Por meio de nota, o Centro de Comunicação Social do Exército informou que "os documentos sigilosos, relativos ao período em questão e que eventualmente pudessem comprovar a veracidade dos fatos narrados foram destruídos, de acordo com as normas existentes à época". Procurado, o Palácio do Planalto informou que não vai comentar o caso.

|Fonte: Jornal do Brasil|

quarta-feira, 9 de maio de 2018

Assembleia Tarkett

O Sindicato dos Químicos realizou assembleia de PLR com os trabalhadores e trabalhadoras da Tarkett, em Jacareí, na manhã desta sexta-feira. Os companheiros do turno, administrativo e turno das 9h aprovaram conjuntamente a proposta negociada pelo Sindicato de aumento de 5% na primeira parcela, que será paga este mês. Parabéns aos companheiros pela mobilização e avanço na PLR!

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Torneio de Futebol dos Químicos 2018

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sexta-feira, 4 de maio de 2018

Números de acidentes de trabalho são piores que os de qualquer guerra

imageMais pessoas perdem a vida no mundo por causa de acidentes de trabalho do que por guerras. Brasil é 4º colocado no ranking mundial dos piores países e pode ter situação agravada com a "reforma" trabalhista.

“…A OIT diz que nós temos 6,3 mil mortes por dia, 2,3 milhões de mortes por ano (no mundo). É mais do que qualquer conflito bélico. Ouso dizer, nessa época de beligerância internacional com o conflito entre Síria e Estados Unidos, se alguém quiser matar seres humanos não precisa desenvolver arma química, basta abrir uma empresa e não dar saúde e segurança porque os números da OIT mostram a carnificina que é a realidade do trabalhador sujeito a essas condições…

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quinta-feira, 3 de maio de 2018

Assembleia na Johnson: 3 Maio 2018

O Sindicato dos Químicos realizou assembleia com os trabalhadores e trabalhadoras nesta quinta-feira, 3. Os companheiros receberam informes do processo da catraca e da discussão sobre a PLR. Firmes na luta!

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Setor farmacêutico conquista aumento real

imageO setor farmacêutico da categoria química, cuja data-base é 1º de abril, conquistou aumento real de 0,94% nesta Campanha Salarial e de 7,5% na PLR. A proposta de aumento negociada pela FETQUIM (Federação dos Trabalhadores em Indústrias Químicas de São Paulo) foi de 2,5%. Já a inflação medida pelo IBGE ficou em 1,56% nos últimos 12 meses.

Vale ressaltar que este ano tivemos como prioridade impedir a retirada de direitos trabalhistas por meio da terceirização irrestrita e da reforma trabalhista, projetos do governo Temer, e garantir, por exemplo, a jornada semanal de trabalho de 40h.

A proposta foi aprovada pelas trabalhadoras e trabalhadoras da LM Farma, a base farmacêutica da categoria na região. Parabéns a todos os companheiros pela mobilização. É a luta direta dos companheiros e companheiras que tem impedido a retirada de direitos nas fábricas da categoria química e farmacêutica da região. Confira outros pontos do acordo:

Reajuste:
2,5%

Pisos:
Reajuste de 2,5%;
R$ 1.483,59 (para empresas até 100 trabalhadores);
R$ 1.669,84 (acima de 100 trabalhadores);

PLR:
Reajuste de 7,5%;

R$ R$. 1.695,27 (até 100 trabalhadores);
R$ 2.352,10 (acima de 100 trabalhadores);

Vale-alimentação:

De R$ 360,00;

Vale-refeição:
R$ 19,00 por dia.

Acesso aos medicamentos:
2,84%

Pela revogação da deforma trabalhista!

imageA reforma modifica os elementos centrais da relação de emprego, uma vez que: (1) amplia as possibilidades de utilização de modalidades de contratação a termo e introduz a figura do contrato intermitente, do trabalhador autônomo permanente e do home office; 2) viabiliza inúmeras formas de flexibilização da utilização do tempo de vida do trabalhador em favor da empresa; 3) permite o avanço da remuneração variável e o pagamento como não salário.

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terça-feira, 1 de maio de 2018

1º de maio 2018: O dia do Trabalhador e dia de LUTA!

Confira a intervenção do dirigente Davi do Sindicato dos Químicos em ato do Dia do Trabalhador na Praça da Sé, em São Paulo.

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