Políticas econômicas do G20 aumentam a exploração e a pobreza no mundo
Os trabalhadores foram às ruas de Buenos Aires, capital da Argentina, sexta-feira, 30, para combater as políticas econômicas impostas pelo G20 contra os povos do mundo. O Sindicato dos Químicos participou dos protestos. Os dirigentes Wellington Cabral e Ana Maria estiveram presentes juntamente a delegações de países do Mercosul, de outras nações da América do Sul e do mundo.
Os manifestantes contrários às ações do G20 realizaram uma Contra Cúpula para debater, denunciar e organizar a luta dos povos pela reversão dos ajustes desastrosos de Maurício Macri na Argentina, a inflação, desemprego, o aumento da miséria na Argentina e no mundo.
Outro ponto importante em questão foi a organização da luta contra a reforma da Previdência imposta pela austeridade do G20 contra os trabalhadores em todo o mundo. Este também é um ponto defendido pelo ultradireista brasileiro Jair Bolsonaro.
A perseguição de militantes contra a exploração econômica do G20, contra as políticas de austeridade na Argentina e no mundo também foi tema dos debates. Não podemos permitir a criminalização dos que se levantam contra a barbárie econômica imposta pelos países mais ricos do mundo à custa do aumento da miséria, da exclusão social, da autonomia dos povos.
E esta exploração ocorre também pela imposição de privatizações bancarrotas que entregam o ouro ao bandido ao transferir para o mercado as riquezas nacionais dos países, como vem ocorrendo com a privatização do pré-sal e de empresas do grupo Petrobrás no Brasil.
Contra as políticas de austeridade! Contra a reforma da Previdência! Contra esta agenda neoliberal que massacra os povos aumentando a miséria onde é aplicada!