O grande esforço do antipresidente na pandemia foi desacreditar a ciência, vender ouro de tolo com a pataquada da cloroquina, derrubar os ministros da saúde, militarizar o SUS com militares a fim de um rendimento a mai$ para tapar buraco (como ocorreu também no atendimento do INSS, no comando dos Correios etc.).
Pior: o Brasil foi o primeiro país do mundo a enfrentar uma pandemia e uma crise política ao mesmo tempo. Bolsonaro só se preocupa em esconder o milagre da multiplicação dos imóveis e o seu enriquecimento enquanto deputado e os escândalos de corrupção dos filhos, que enriqueceram desviando dinheiro dos mandatos por meio de laranjas. Há 60 pedidos de impeachment contra Bolsonaro barrados por Rodrigo Maia e o centrão.
Agora o antipresidente desfila pelo país em campanha antecipada às eleições, menosprezando as mortes de cerca de 163 mil famílias; as dezenas ou centenas de pessoas que ele pode ter contaminado com as aglomerações que incentivava de fascistas e lunáticos na porta do palácio do Planalto e em centros urbanos.
A postura de Bolsonaro de sabotar as medidas de governadores e prefeitos, reconhecidos pelo STF como os responsáveis pelas medidas de base no combate à pandemia, tornou o Brasil o país com o maior número de mortes de profissionais de saúde e de grávidas.
Bolsonaro atrasou o pagamento da renda emergencial vários meses, bloqueou ou impediu o acesso de milhares de brasileiros ao benefício enquanto 72 mil militares receberam o dinheiro ilegalmente. Mamata de botina!
Bolsonaro atacou o direito ao auxílio-acidente de trabalho por contaminação laboral pelo COVID-19 por meio de uma portaria do ministério da Saúde, que está sob ocupação militar imoral, incompetente e inútil.
Por isso, lutar pela vida é lutar pelo fim do governo Bolsonaro e Mourão, pelo fim da militarização do ministério da Saúde, do SUS (Sistema Único de Saúde) e das políticas neoliberais que atacam os serviços públicos!