No último dia 5 de junho foi o Dia Mundial do Meio Ambiente,
o Brasil (principalmente) e o mundo seguem sem motivos para comemorar. A agenda
antiambiental de Bolsonaro/Mourão seguiu a passos largos: o desmatamento teve
números recordes na Amazônia e nos demais biomas brasileiros; os órgãos
ambientais e a fiscalização foram enfraquecidos e/ou paralisados; foi o governo
campeão na liberação de agrotóxicos; a exploração ilegal de madeira e garimpo
recebeu apoio do Executivo federal, e também dos governos estaduais, de forma
velada ou explícita. Áreas de Proteção Ambiental e Terras Indígenas, viveram
constante ameaça de invasão e destruição, sendo que muitas dessas ameaças foram
consumadas.
O lucro dos empresários, em especial das corporações
transnacionais, é o que importa, em detrimento das condições de vida das
populações e da preservação ambiental, o dirigente sindical Wellington Luiz
Cabral da Secretaria de Meio Ambiente da Federação dos Trabalhadores do Ramo
Químicos do estado de São Paulo, afirma: “Os ataques do governo Bolsonaro são a
continuidade de uma política de exploração sem limites da natureza, pelo
sistema capitalista, para favorecer grandes empresários, isso vem sendo
aplicado tanto pelo regime militar, quanto pelos governos do PSDB, PT e MDB”. Defendemos
os seguintes pontos: