Vem aí a 14ª Festa DOS QUÍMICOS
A Festa dos Químicos será no dia 2 de agosto, a partir das 10h, no Luso Brasileiro, em São José dos Campos. Os trabalhadores da ativa retiram os ingressos nas fábricas. Os companheiros aposentados (as) devem retirar os convites na sede ou subsedes.
Fique sócio! Fortaleça a nossa luta e participe da FESTA da CATEGORIA. Dia 2 de agosto, das 10h às 17h, no Luso Brasileiro
Greve nacional de 24h! A base de trabalhadores da Revap, em São José dos Campos, e da Transpetro, em Taubaté, deflagraram greve de 24h contra a venda de ativos (privatização) das empresas do Sistema Petrobras. O corte de rendição na Revap começou ontem, às 23h. Na manhã desta sexta-feira, 24, a greve abrangeu todos os trabalhadores primeirizados e terceirizados. São mais de quatro mil trabalhadores em greve só na Revap. A paralisação é nacional e conta com mobilizações nas bases dos 17 sindicatos de petroleiros do país e da FNP (Federação Nacional dos Petroleiros). A greve atinge plataformas, unidades de refino, distribuição e sedes administrativas.
A paralisação foi apoiada pelo Fórum de Lutas da região, entidade que agrega sindicatos e movimentos sociais em lutas conjuntas da classe trabalhadora.
A greve é motivada contra o Plano de Desinvestimentos e o novo PNG (Plano de Negócios e Gestão) da companhia, que prevê a capitalização de até U$S 57 bilhões nos próximos anos com a abertura do capital de empresas do Sistema Petrobras ou a venda de direta de ativos no Brasil e no exterior, como: plataformas, navios petroleiros etc.
CAMPANHA DE SINDICALIZAÇÃO 2015
O Sindicato dos Químicos está em Campanha de Sindicalização 2015. É a filiação dos companheiros (as) que fortalece a nossa luta em prol dos direitos da categoria e da classe trabalhadora. É essa união em torno do nosso instrumento de luta que nos respalda nas mesas de negociações, nas lutas no chão da fábrica, em greves, paralisações e mobilizações com a classe trabalhadora, principalmente contra os ajustes fiscais do governo que atacam direitos e encarecem o custo de vida do trabalhador.
Precisamos combater todas as Medidas Provisórias do governo que são aprovadas no Congresso e atacam os nossos direitos trabalhistas e previdenciários, como a MP que permite a redução de salários dos trabalhadores com a redução de jornada. Em direitos não se mexe! Vamos juntos construir a greve geral no Brasil contra os ajustes de Dilma, Levy (ministro da Fazenda) e os ataques do Congresso mais corrupto da história deste país.
Filie-se, fortaleça o nosso Sindicato e tenha a disposição o nosso jurídico para questões trabalhistas e previdenciárias, a Colônia dos Químicos em São Sebastião, a Festa da Categoria. A nossa força vai ser ainda maior com a sua união!
Greve na IPA, em Caçapava
Os trabalhadores da IPA deflagraram greve hoje, 13, devido ao não pagamento da PLR. 100% dos companheiros estão de braços cruzados. A greve segue por tempo indeterminado. Até a vitória, companheiros!
A equipe da FLC venceu a disputa por Caçapava do torneio de futebol da categoria Química. Cinco equipes disputaram a etapa. Parabéns aos companheiros! A próximas etapas tirarão equipes campeãs de Jacareí, São José e Taubaté. A final será disputada entre as equipes campeãs por cidade. Os campeões irão receber troféus e uniformes oficiais na nossa Festa da Categoria, no dia 2 de agosto. Boa sorte a todos!
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O Sindicato dos Químicos vai iniciar neste sábado, 11, o campeonato de futebol da categoria química. A primeira etapa será com os cinco times inscritos por Caçapava, que se enfrentarão sábado na Associação Atlética de Caçapava (próximo ao supermercado Simpatia), às 10h.
Nas próximas semanas, ocorrerão os jogos das outras cidades. Os campeões de cada cidade se enfrentarão num quadrangular. A equipe campeã irá receber troféu e uniforme oficial na Festa da Categoria Química, que será no dia 2 de agosto, no Luso Brasileiro, em São José dos Campos.
O Sindicato dos Químicos está em Campanha de Sindicalização de novos sócios. Nós vamos percorrer todas as fábricas da região para distribuir o jornal de sindicalização com informações sobre convênios, Colônia de Férias e também para distribuir os convites da Festa da categoria. Fique Sócio! Fortaleça o instrumento de luta dos trabalhadores e participe da confraternização anual da família química! Juntos, somos mais fortes! A Festa dos Químicos será no dia 2 de agosto, a partir das 10h, no Luso Brasileiro, em São José dos Campos.
O dia 9 de julho é feriado no Estado de São Paulo para lembrar a intitulada Revolução Constitucionalista de 1932. O movimento armado durou 85 dias, de 9 de julho a 2 de outubro, e foi a primeira grande revolta contra o governo de Getúlio Vargas.
Os principais combates aconteceram na região do Túnel da Mantiqueira, que divide São Paulo de Minas Gerais, e em outros pontos do Vale do Paraíba. Lorena e Cruzeiro foram ocupadas pelas forças da ditadura getulista. Só do lado paulista, houve cerca de 830 mortos.
A história começa com a chamada política do Café com Leite, em que os poderosos barões do café de São Paulo e os fazendeiros produtores de leite de Minas Gerais se revezavam no poder.
Em 1930, esse acordo de revezamento de poder entre as elites paulista e mineira foi quebrado porque o então presidente paulista Washington Luís apoiou a candidatura do também paulista Júlio Prestes. Após um golpe militar, Getúlio Vargas assumiu a presidência com amplos poderes. Vargas fechou o Congresso Nacional, destituiu as Assembleias Estaduais e Câmaras Municipais, anulou a Constituição de 1891 e substituiu vereadores, prefeitos, governadores e deputados por delegados de polícia e interventores militares.
A elite do Estado economicamente mais importante se sentiu prejudicada. O governo Vargas reconheceu os sindicatos, legalizou o Partido Comunista e apoiou o aumento no salário dos trabalhadores. Estas medidas irritaram ainda mais a elite paulista.
Por causa disso, a elite paulista resolveu envolver todos os paulistas, ou seja, colocar os trabalhadores a serviços dos seus interesses. Guerra significa sempre o povo trabalhador pegando em armas contra os interesses da elite no poder. Muitas pessoas se envolveram nessa revolta imaginando que seria uma causa maior e para o bem de todos, em nome de uma “Constituição de Verdade”, mas a verdade nua e crua era que o interesse da elite financeira paulista estava acima do bem maior.
A elite paulista esperava a adesão de outros estados contra Vargas e por uma nova Constituição, o que não ocorreu. São Paulo perdeu a guerra. Depois do levante de 32, o Brasil voltou a ser governado por paulistas. Uma nova Constituição foi promulgada em 1934.
Em nome da elite paulista, desde 1997, fora promulgado o feriado estadual de 9 de julho como o dia da Revolução Constitucionalista de 1932 – o dia em que a elite paulista tentou derrubar Getúlio Vargas numa disputa de setores da elite no poder em detrimento da classe trabalhadora brasileira.
A elite paulista fizera uma ampla campanha de recrutamento de voluntários não para servir aos preceitos democráticos, mas sim para manter o poder centralizado na capital paulista. Por isso, de fato, não foi uma revolução, apesar de a elite paulista classificar o movimento assim.
