segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Jornal Boca no Trombone Edição: 271

imageOs nossos direitos estão em risco! Assim, dia 10 de novembro, os sindicatos de luta do país, organizações sociais e outras irão realizar um novo Dia Nacional de Paralisações e Greves contra a aplicação da ofensiva trabalhista do governo Temer (PMDB)/FIESP/patronal e a terceirização.

É hora de voltarmos às ruas para construirmos um movimento organizado da classe trabalhadora para derrubar este governo corrupto que governa para a patronal entregando os direitos dos trabalhadores e os recursos naturais do país.

Temos que exigir das centrais sindicais a organização de uma nova Greve Geral ainda mais forte para derrotar esta política ultraliberal e nefasta aplicada por este governo que está na margem de erro, pois tem apenas 3% de aprovação. Obviamente, os 3% que aprovam devem ser as famílias de deputados e senadores que estão enriquecendo ainda mais vendendo seus votos para livrar a cara do corrupto Temer e sua corja de investigação e cassação.

A crise é para o povo trabalhador. Os políticos estão enriquecendo ainda mais com o caos deste governo e elevaram a corrupção a níveis inimagináveis. E roubam na cara dura. Mala de dinheiro é coisa do passado. No governo Temer, a moda é apartamento de dinheiro.

Nunca um governo conseguiu ser tão ruim para os trabalhadores e tão bom para os especuladores financeiros, desmatadores, grileiros de terras, assassinos de índios, lobistas, petroleiras estrangeiras e criminosos de colarinho branco.

As privatizações não respeitam nem ao menos as leis de concorrência, licitação e são dirigidas para empresas já acertadas com
o governo. A apuração da Lava Jato é usada para justificar a entrega das nossas reservas de petróleo e gás. Já a justiça continua beneficiando grandes criminosos com advogados milionários e ainda legitimando os ataques dos governos, patrões, do agronegócio ao povo trabalhador e a economia popular.

Nós temos que construir uma nova Greve Geral neste país ainda maior e mais forte, unificar as categorias em Campanha Salarial neste semestre, cobrar dos setores e centrais sindicais pelegos que aguardam e vendem a ideia de que as eleições de 2018 dominadas por partidos e políticos da velha burguesia podem resolver alguma coisa. É na luta, na unidade e na força conjunta que a classe trabalhadora pode derrotar esta agenda de direita que está destruindo a economia do país e sufocando a renda e os direitos das famílias brasileiras.

#Fora Temer!

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