O Sindicato dos Químicos amanheceu com mobilizações na Bayer/Monsanto, em São José dos Campos, e na Produquimica, em Jacareí, em defesa do ensino básico e superior atacados pelo corte de verbas do governo federal.
Ato público em São José dos Campos contra o corte de verbas da educação.
15 de maio é Greve Nacional da Educação. Mais de 80 universidades brasileiras, escolas privadas e públicas pararam nesta quarta-feira, 15, para protestar contra o corte de verbas do governo Bolsonaro. O recado que vem das ruas é claro: "o professor é meu amigo. Mexeu com ele, mexeu comigo". O povo está unido em prol da educação. Atos e passeatas ocorrem durante todo o dia. Já são mais de 20 cidades com grandes manifestações, além das atividades nas portas das instituições de ensino. Apoiando a nossa luta, acadêmicos de mais de 800 universidades em todo o mundo assinaram uma carta aberta escrita em Harvard contra o plano do governo de Jair Bolsonaro de cortar investimentos em cursos de filosofia e sociologia, ciências e no ensino fundamental. Em São José dos Campos, houve uma grande passeata com mais de 5 mil pessoas pelo centro da cidade. A Greve Geral da educação é o primeiro passo para a Greve Geral dos trabalhadores no dia 14 de junho contra a reforma da previdência de Bolsonaro.
