sexta-feira, 20 de agosto de 2021

Não às Termoelétricas em SJC!

Termelétricas produzem energia mais cara e poluente. Não ao projeto de termelétricas e incineradores em São José dos Campos.

quarta-feira, 18 de agosto de 2021

Ato público do Fórum de Lutas em apoio a luta dos servidores municipais

Ato público do Fórum de Lutas em apoio a luta dos servidores municipais contra os projetos de todas as esfera de poder chamados de reforma administrativa. Não é reforma. É destruição do serviço público de base. É vergonhoso! Não a destruição do serviço público para a população!

Confira a fala do dirigente Onias Pires do Sindicato dos Químicos em ato, nesta manhã, em frente ao Paço Municipal, em São José dos Campos. Em defesa dos servidores municipais e do serviço público!

Em defesa do servidor e dos serviços públicos para a população! Não às reformas das várias esferas do poder que desmontam o Estado para o povo enquanto mantém o Estado máximo para o capital. Segue também a intervenção do dirigente Rogério do Sindicato dos Químicos.

segunda-feira, 16 de agosto de 2021

Não ao projeto que libera termoelétrica e incineradores

É preciso derrotar mais este ataque ao meio ambiente de São José dos Campos.

Mais uma vez, é preciso defender o meio ambiente de São José dos Campos dos interesses predatórios do capitalismo. Já conseguimos em ocasiões anteriores proibir a extração de areia na cidade. Agora é a vez de derrotarmos o projeto que libera usina termoelétrica e incineradores em São José.


Nevou no sul do Brasil no mês passado. No Canadá, o calor recorde de até 50 graus causou a morte de mais de uma centena de pessoas. Na Europa, houve inundações recentes. Todos esses fenômenos estão ocorrendo em lugares onde nunca haviam ocorrido. As mudanças climáticas estão impondo o seu custo, que é alto. A neve no sul, o calor de deserto no Canadá e as inundações na Europa refletem diretamente na comida na mesa, por exemplo, por causa da inflação sobre os alimentos disparada pelas perdas no campo com essas mudanças drásticas de temperatura. Aqui no Brasil, as geadas no sul comprometeram produções inteiras de leguminosas. Isso é a fatura chegando.

Por isso, torna-se ainda mais importante derrotar os projetos de destruição do meio ambiente do governo Bolsonaro e do capitalismo selvagem, predatório, onde quer que seja aplicado.

Aqui em São José dos Campos, o prefeito Felício Ramuth (PSDB) quer permitir a instalação de usinas termoelétricas e incineradores quando todo o mundo civilizado discute formas alternativas e menos predatórias de energia, como: eólica, biomassa etc. As usinas termelétricas provocam impactos ambientais pesados e pioram o aquecimento global por causa da dispersão de gases quentes e poluentes, como: dióxido de enxofre, nitrogênio e outros materiais na atmosfera.

Vale ressaltar que São José já tem um problema seríssimo com poluição. A cidade é a 10ª no ranking estadual em emissão de gás carbono (CO2) por causa do grande número de fábricas, da Revap e do trânsito, principalmente da Rodovia Presidente Dutra. A Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Governo Estadual constata que a cidade já lança na atmosfera mais de 884 toneladas de CO2 por ano. Sem contar que a localização geográfica da cidade não ajuda nem um pouco a dispersão de poluentes.
Como é comum nestes projetos do interesse do capitalismo predatório, o projeto do prefeito não vem com uma justificativa, não apresenta estudo de impacto ambiental e não foi apresentado para discussão com a sociedade civil. É mais uma pancada no estilo “se colar, colou”.

O pior é que os vereadores aprovaram o projeto sem uma ampla discussão com os moradores da cidade e redondezas, pois isso afetará toda a região. Foi feito a toque de caixa. Os técnicos que apresentaram dados sobre os efeitos da medida foram ignorados. As recomendações foram atropeladas. Os vereadores votaram para dizer Amém ao prefeito Felício Ramuth (PSDB), por seus compromissos eleitorais, cargos de confiança etc. Não pensaram no bem da população.

Nós, a sociedade civil organizada, está lutando para impedir esta liberação. Vamos juntos denunciar e derrotar a contaminação bárbara do ar que respiramos. O que deve ser aplicado aqui são amplas políticas públicas de preservação ambiental, mais incentivo à reciclagem, plantio de árvores, transportes alternativos aos movidos por energia fóssil etc.

É preciso barrar o avanço da devastação capitalista sobre o meio ambiente. Não às usinas termoelétricas e incineradores em São José dos Campos.

sábado, 14 de agosto de 2021

Todo apoio ao companheiro Macapá do Sindicato dos Metalúrgicos

Todo apoio ao companheiro Macapá do Sindicato dos Metalúrgicos, que está sendo perseguido por trabalho sindical na GM por meio da justiça burguesa!
Lutar não é crime! Contra a criminalização do movimento sindical!
#ForaBolsonaro


quarta-feira, 11 de agosto de 2021

Bolsonarismo usa cortina de fumaça do voto impresso para “passar a boiada” trabalhista

bozonaro_demonio2021O bolsonarismo chulo, xucro com aquele 1% de psicopatia e ódio aos pobres segue causando danos. Ontem, 10, o governo usou a palhaçada em torno do voto impresso e desfile de lata velha e poluente na Esplanada dos Ministérios para desviar a atenção enquanto massacra o povo.

Para o bolsonarismo, não basta arrancar o couro do povo com o pior combate à pandemia no mundo, corrupção na compra de vacinas e de kits contra a covid-19, interferência no comando da Polícia Federal para livrar os filhos da cadeia, explosão da inflação, desemprego, subemprego, desmatamento, trabalho precarizado e análogo à escravidão. O bolsonarismo é um buraco sem fundo, é queda livre no precipício.

Bolsonaro, Paulo Guedes, o centrão, a patronal, o mercado querem piorar a já desprezível reforma trabalhista. O antipresidente sempre disse que odeia trabalhador e que “é muito difícil ser patrão no Brasil”. Ele deveria experimentar ser assalariado. Aí saberia o que é difícil.

Assim, a Câmara aprovou ontem um projeto de lei que usa a medida provisória que permite a redução de salários e jornada durante a pandemia para aplicar uma nova reforma trabalhista. “A ocasião faz o ladrão”, já bem diz o ditado popular.

O governo (os bolsonaristas, o centrão, a patronal, a burguesia unidos, os chamados liberais) quer reduzir a renda dos trabalhadores, criar subcategorias e trabalhadores de segunda classe, piorar as condições e trabalho e até mesmo a fiscalização contra o trabalho escravo. Eles querem a barbárie. O governo Bolsonaro é o caos, veio para destruir!

O que os deputados fizeram foi inserir emendas na MP 1045 para tentar tornar permanente, por exemplo, relações de trabalho absolutamente informais e desprotegidas para o trabalhador sem nem ao menos um contrato de trabalho. Isso significa perda das férias, FGTS menor para quem for demitido, perda da contribuição previdenciária, PLR, redução ou até o não pagamento de horas extras, fiscalização trabalhista sem multa e praticamente a extinção do direito de recorrer à justiça do Trabalho, dificuldade maior de acesso à aposentadoria, exploração desenfreada no campo, inclusive, com mão de obra infantil etc.

A avaliação é do Ministério Público do Trabalho, da Coordenadoria Nacional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente do MPT, da Confederação Nacional dos Trabalhadores Assalariados e Assalariadas Rurais, da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho, de advogados trabalhistas, sindicatos e centrais sindicais.

Essas pancadas foram articuladas pela equipe econômica do governo. Vale lembrar que nem Ministério do Trabalho existe mais. A pasta, hoje, virou um puxadinho dentro do Ministério da Economia, que administra, governa para o mercado, não para os trabalhadores.

Portanto, é ainda mais necessário derrotarmos o governo Bolsonaro para impedirmos a destruição do Trabalho e da renda das famílias dos trabalhadores. É preciso barrar a exploração de classes, o capitalismo em suas mais variadas nuances e os seus governos.

#forabolsonaroemourao

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